RH em Pauta
Do achismo ao dado: como a rigorosidade sustenta decisões inteligentes
17/06/2025 | Por: @atribunapiracicabana
Nesta
manhã fria de um domingo de outono me pego a pensar nos desafios que estamos
enfrentando neste nosso tempo. A complexidade do momento atual, no que tange as
relações interpessoais, que não são banais neste nosso tempo, imprimem um
desafio para todas as estruturas onde se encontre um ser humano. Famílias,
igrejas e empresas tem enfrentado esse desafio.
No que se refere à individualidade do colaborador, mais do que nunca, a análise
não pode ser simplista. A singularidade de cada sujeito, na análise
comportamental proposta pelo Profiler, a ferramenta que estamos expondo nesta
nossa conversa semanal pode ser compreendida a partir da ideia de que somos
compostos por um ou dois estilos principais de comportamento que se destacam
frente aos demais, que podem ser descobertos pela análise das respostas que os
próprios indivíduos dão sobre si mesmos. Assim, essas intensidades são
combinadas com as intensidades dos demais fatores externos, e, então, é feito o
nosso mapeamento comportamental. Cada um dos padrões comportamentais tem um
valor único em termos de características gerais, motivações, contribuições para
a equipe e para a organização, ou seja, não há um melhor do que o outro. As
tendências de cada padrão podem ser funcionais ou disfuncionais, a depender da
intensidade de uso dos comportamentos e dos requisitos específicos do ambiente
ou desafio em questão. Na minha atividade como professor ou administrador
sempre me deparei com uma busca, um desafio que promovesse uma realização pessoal
e profissional nas pessoas por meio da adequação ao cargo, de forma que cada um
conseguisse extrair o melhor de si em suas atividades.