Esta semana foi muito corrida. O ano de fato começou. Quero agradecer as mensagens de parabenização pela coluna e sobretudo as sugestões de temas a serem abordados. Mas conforme o nosso combinado na semana passada vamos sugerir três formas de fazer com que empreendedores venham fazer parte do nosso negócio. Quando desenvolvo um processo seletivo a etapa mais importante é aquela que chamamos de engenharia do cargo. Neste momento definimos qual o perfil esperado pelo cliente para aquela posição e alinhamos as expectativas. Por exemplo para uma vaga na área comercial uma competência comumente requerida é a comunicação, no entanto tão importante quanto comunicar-se bem é a capacidade de cumprir metas e trabalhar sob pressão, competência que em alguns casos não é observada. Mas o que me levou a pesquisar e desenvolver o tema é uma demanda recorrente entre a maioria dos empregadores, demanda esta, que para além da dificuldade em se contratar uma pessoa poderia ser expressa da seguinte forma:  Tarciso, eu quero uma pessoa que eu possa formar, mas com mentalidade de dono! Por óbvio quando idealizamos este perfil, invariavelmente voltamos nossos olhos para a Geração Z. Para você que não está habituado com essas classificações a Geração Z pode ser assim definida: Nasceu entre 1997 e 2012, cresceu em um mundo digital, com acesso a informações e ferramentas que permitem uma abordagem inovadora ao empreendedorismo. Eles são nativos digitais, adaptáveis e têm uma mentalidade global que os capacita a identificar oportunidades de mercado únicas. Além disso, sua predisposição para o risco e a resiliência são características que os tornam empreendedores natos. Em 2025, a Geração Z não é mais apenas uma promessa do futuro; é agora uma força de trabalho global significativa. Essa geração, que cresceu em um mundo digital e enfrentou desafios sociais e econômicos sem precedentes, traz uma série de expectativas que moldam suas relações com os empregadores. Basicamente eles almejam encontrar três características nas organizações que pretendem atuar:  Flexibilidade e trabalho híbrido, desenvolvimento contínuo e aprendizado e cultura organizacional inclusiva. Olha as dicas aí. Sua organização está preparada para este desafio? Na próxima semana nossa conversa tratará de como identificar essa mão de obra. E acreditem, ela está disponível.

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